Compositor: Bernard Bonvoisin
Você trabalha a vida toda para pagar por sua lápide
Você esconde seu rosto enquanto lê seu jornal
Você anda como um robô nos corredores do metrô
As pessoas não tocam em você, você tem que dar o primeiro passo
Você gostaria de dialogar sem devolver a bola
Impossível avançar sem seu colete à prova de balas
Você gostaria de dar olhos à justiça
Impossível violar essa mulher cheia de vícios
Anti-social, você perde a paciência
Pense em todos aqueles anos de serviço
Anti-social, logo os anos de sevícias
Enfim o tempo perdido que não recuperamos mais
Esmagar as pessoas torna-se seu passa-tempo
Ao respirar, você se torna constrangedor
Em seu desespero, ainda há um pouco de esperança
Que ver gente sem maquiagem e menos safados
Mas pare de fazer um balanço, em vez disso cerre os punhos
Saia do seu retiro, seu comportamento é perfeito demais
Levanta a boca, estou aqui, você não está sozinho
Quem te invejou, hoje te julgaria
Anti-social, você perde a paciência
Pense em todos aqueles anos de serviço
Anti-social, logo os anos de sevícias
Enfim o tempo perdido que não recuperamos mais
Que não recuperamos mais!
Você trabalha a vida toda para pagar sua lápide
Você esconde seu rosto enquanto lê seu jornal
Você anda como um robô nos corredores do metro
As pessoas não tocam em você, você tem que dar o primeiro passo
Você gostaria de dialogar sem devolver a bola
Impossível avançar sem seu colete à prova de balas
Você gostaria de dar olhos à justiça
Impossível violar essa mulher cheia de vícios
Anti-social, você perde a paciência
Pense em todos aqueles anos de serviço
Anti-social, logo os anos de sevícias
Enfim o tempo perdido que não recuperamos mais
Que não recuperamos mais!
Que não recuperamos mais!
Que não recuperamos mais!
Anti-social, anti-social, anti-social, anti-social
Anti-social, anti-social, anti-social, anti-social
Anti-social, anti-social, anti-social, anti-social